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segunda-feira, 5 de março de 2012

Por Lisboa



Porta da casamata do Cruzador Couraçado Vasco da Gama.




Placa utilizada para testes de blindagem do navio Museu da Marinha (Lisboa)

O "Vasco da Gama" foi o único navio couraçado ao serviço da Marinha Portuguesa. Durante a sua vida foi várias vezes remodelado, recebendo várias qualificações: "corveta-couraçada", "couraçado" e "cruzador-couraçado".
O "Vasco da Gama" foi construído nos estaleiros ingleses da Thames Iron Works, sendo incorporado na Marinha Portuguesa como Corveta-Couraçada de 2.479 toneladas no dia 1 de Fevereiro de 1887.
Em 1901 o "Vasco da Gama" sofreu trabalhos de grande remodelação em Itália que incluiram, entre muitos outros, o seu alongamento, aumento da sua tonelagem e a instalação de novas peças de artilharia e metralhadoras. O navio ficou bastante diferente do original, passando a ser classificado como cruzador-couraçado.
A missão principal do "Vasco da Gama" era a de complementar no mar as defesas de Lisboa que eram asseguradas em terra pelas fortificações do Campo Entrincheirado de Lisboa. Durante a 1ª Guerra Mundial o navio serviu como escolta em comboios de transporte de tropas para África e França. Em 1936, depois de uma longa vida de serviço, em que chegou a ser o Navio-Chefe da Esquadra Portuguesa, o "Vasco da Gama" foi abatido ao serviço.






Entrada do Museu da Marinha.







Pavlhão Tailandês oferecido a Portugal, no âmbito das comemoracões dos 500 anos do achamento do antigo Reino do Sião, este pavilhão encontra-se na zona monumental de Belém.




O pavilhão tailandês foi construído em Banguecoque e transportado de barco até ao Jardim Vasco da Gama em Belém, numa viagem de poucos dias, talvez seguindo o mesmo percurso que os marinheiros portugueses fizeram há cinco séculos, quando pela primeira vez chegaram àquele país asiático.


Foi em 1511 que o navegador português Duarte Fernandes chegou a Ayuthaya, capital do Reino do Sião. Recebido na corte do rei Ramatibhodi II, deu início a uma aliança entre os dois países que se mantém até hoje.


Dourado e com quatro aberturas remete para a cidade dos anjos, Banguecoque, e para o Mosteiro dos Jerónimos, obra que inspirou o arquitecto Athit Limmu e que acabou por representar o «símbolo da amizade» entre os dois países.


O telhado foi coberto com placas que se assemelham à pele de um dragão ou às escamas de um peixe, enquanto os pináculos são anjos estilizados. Na parte de baixo existe um quase varandim inspirado nas ogivas dos Jerónimos em tons verdes. Porém, é o dourado a cor dominante, conseguida com mil finas folhas de ouro.


A Câmara de Lisboa deu apoio logístico à estrutura, que demorou seis meses a ser construída na Tailândia, depois dos três meses que Athit Limmun dedicou a conceber o projecto. O pavilhão está montado no jardim de Belém desde o fim do ano passado.




terça-feira, 20 de julho de 2010

Por Évora



Vista Lateral da Igreja de Santo Antão.



Fonte na Praça do Giraldo.





Igreja de Santo Antão.
A Igreja de Santo Antão ou Igreja Paroquial de Santo Antão é um monumento religioso da cidade de Évora, estando situado na Praça de Giraldo.



Edifício da Câmara Municipal de Évora (Séc.XIX).




Templo de Diana.





Cúpula da Sé Catedral de Évora. 


 Templo Romano de Évora (Diana).

 
O Templo Romano de Évora também chamado de Templo de Diana, é um templo de estilo coríntio, construído no início do século I, d.C.

É o que resta do fórum da cidade de Évora e era dedicado ao culto imperial, contrariamente ao que nos chega pela tradição popular, que o identificou como sendo dedicado à Diana, deusa romana da caça.

O templo, construído em mármore e granito, é rodeado por colunas coríntias colocadas sobre um pódio que se encontra quase completo. As colunas da fachada desapareceram completamente, restando as seis da retaguarda e algumas das laterais.

Sofreu várias alterações ao longo dos séculos, que começaram no século V com as invasões bárbaras e continuaram pelo século XIV quando servia de casa-forte ao castelo da cidade.

Na segunda metade do século XIX, foram demolidos os edifícios anexos e realizou-se uma grande operação de restauro, repondo o traçado primitivo do templo.

Já no século XX, novas campanhas de escavações permitiram encontrar vestígios de um pórtico e do espelho de água que o rodeavam.

Localizado no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela Biblioteca Pública e pelo Museu.







Largo Junto ao Palácio de D.Manuel.





Lateral da Sé Catedral de Évora.




Laterais do Palácio D. Manuel.





Alçado Postetior do Palácio D. Manuel.

 




Palácio D. Manuel

O Palácio de D. Manuel é o que resta do grande conjunto palaciano de S. Francisco, pois foi, a partir do Convento de S. Francisco que se desenvolveu o novo e grandioso Paço Real de Évora, que passou a alojar a corte e onde teve lugar o casamento do infante D. Pedro, filho de D. João II, e D. Constança Manuel. Coube ao rei D. Manuel I, o Venturoso, que subiu ao trono em 1495, imprimir ao conjunto monumental a grandiosidade e a beleza arquitectónica que ostentava.
Apenas a galeria quinhentista – o Paço das Damas -, datada da primeira vintena do Séc. XVI e integrada no ciclo manuelino-mudejar, se salvou da destruição, chegando a ser utilizada como armazém de guerra nas lutas da independência (16409.
Cedido em 1865 à Câmara, o Palácio de D. Manuel foi utilizado como Museu Arqueológico, teatro e espaço de exposições, até que o desmoronamento de 18.02.1881 lhe destruiu as coberturas.
Após o desastre, foi adaptado a casa de espectáculos públicos – o Teatro Eborense –após as obras, dirigidas pelo engenheiro eborense Adriano de Sousa Monteiro, que lhe alteraram a traça original, acrescentando-lhe um segundo andar com armação metálica, ao gosto da época.
Em Março de 1916 foi destruído por um incêndio, tendo assim permanecido até 1943, data em que foi recuperado pelos Monumentos Nacionais, que restauraram o imóvel e salvaram as partes essenciais do antigo pavilhão
Hoje, cumpre a função de “sala de visitas” da cidade, onde têm lugar recepções oficiais e cerimónias de natureza cultural, exposições e outras iniciativas consentâneas com a sua dignidade.



Vista poesterior do Palácio.



Igreja da Graça
É considerada a primeira construção renascentista alentejana.
 O aspecto exterior, predominantemente maneirista desta igreja, é único, com as suas cantarias escuras de granito trabalhado.
Únicas também são as enormes esculturas de granito da fachada principal a que os eborenses chamam «os Meninos da Graça».


Sé Catedral de Évora.
Vista de longe marca a silhueta da cidade, com as suas torres e as suas fachadas laterais coroada por ameias que lhe dão um ar de igreja-fortaleza que, efectivamente, foi.
A sua construção remonta ao período entre o final do século XII e o século seguinte.
É considerado dos maiores templos episcopais da Idade Média em Portugal.
Recentemente foram descobertas algumas pinturas murais que a valorizam ainda mais.
A parte da catedral construída posteriormente no estilo gótico tem grande monumentalidade.
A representação do apostolado do pórtico é das mais grandiosas da arte medieval portuguesa.
Refiram-se ainda, o zimbório de feição manuelina, a capela-mor, obra-prima do neoclássico joanino, o excelente jogo de iluminação que se reflecte na alternância do mármore branco e preto ou a decoração escultórica atribuída a Bellini.


De Regresso a Lisboa Ponte Vasco da Gama.